sábado, 18 de junho de 2016

DIA DE TEATRO É ASSIM, SÓ ALEGRIA! PETER PAN, BOM DEMAIS!!!







quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A SEMENTINHA - ALINE BARROS - PARA CRIANÇAS

É tempo de colheita!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

domingo, 1 de novembro de 2009

Pedagogia da amizade

– BULLYNG: O sofrimento das vítimas e dos agressores.




Autor: Gabriel Chalita

Tornou-se comum assistirmos a cenas de desrespeito e humilhação de pessoas contra pessoas. Não há outra forma de eliminarmos esses males de nossa vida senão desenvolvendo, via processo educacional, o valioso sentimento da amizade.
Não é possível viver sem amigos. A amizade faz parte da essência humana. Alivia qualquer dor, faz-nos sentir protegidos, queridos e amados.
Neste livro, Gabriel Chalita chama a atenção de pais, professores e educadores para as conseqüências do bullying, um problema crescente no mundo inteiro, oriundo da falta de amizade entre as pessoas, em especial entre as crianças em fase escolar.
Aqui, você encontrará histórias reais de sofrimento e de felicidade, exemplos de fracasso, mas também de sucesso. São histórias de dor e de superação usadas para ajudar a compreender a beleza da amizade como antídoto para o veneno social do bullying. Este livro leva à reflexão sobre o papel de pais, mães, educadores e, sobretudo, dos amigos. Com essa leitura, pretendemos fomentar a crença nas pessoas e construir um mundo sem preconceitos, mais amigável e feliz.
O bullying é a negação da amizade, do cuidado, do respeito. O agente agressor, impiedosamente, expõe o agredido às piores humilhações. Dos apelidos perversos às atitudes covardes de quem tem mais força física ou mais poder. O agredido dificilmente encontra coragem para se defender e permite que se fechem as cortinas. E quantos há que, com as cortinas fechadas, dão cabo à própria história. Não são poucos os relatos recentes de alunos que desistem de viver e que, antes disso, decidem se vingar da instituição que permitiu que as cortinas lhes fossem fechadas.
A amizade protege quando compreende. Os sonhos do mundo estão aí. Podem ser sonhados ou desprezados. Ao educador, compete essa viagem tênue pela dor e pelo amor. Pelo olhar cúmplice, que é capaz de dar sentido ao que parecia perdido. O educador não desiste diante da aparente impossibilidade do educando de aprender ou diante da apatia ou de outro elemento adverso. O educador não desiste porque, acima de tudo, é amigo. É a amizade que impulsiona o caminhar juntos.
Gabriel Chalita é membro da Academia Paulista de Letras. Entre os vários livros que publicou, destacam-se O Sol Depois da Chuva, A Ética do Rei Menino, Os Dez Mandamentos da Ética e Pedagogia do Amor, os dois últimos também editados em espanhol.
Como educador atuante, recebeu vários títulos e várias condecorações, como o Prêmio Educação Visconde de Porto Seguro e o Prêmio Fernando de Azevedo – Educador do Ano 2004, conferido pela Academia Brasileira de Educação – Rio de Janeiro/RJ.
CHALITA, Gabriel. Pedagogia da Amizade – Bullying: o Sofrimento das Vítimas e dos Agressores. São Paulo: Gente, 2008.

Para um mundo melhor!!!!

Três gerações

Minha linda mamãe, minha irmã caçula e meus dois tesouros : Lelê e Bibi.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Feliz dia dos professores!!




O Professor Está Sempre Errado (Jô Soares)


O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.
É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele.



(fonte - Revista do Professor de Matemática, no.36,).